sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Primeiro Vinho Fino em embalagem Treta Pak


      Sem vidro, sem rolha, sem cápsula, sem desperdício, mas com qualidade e ecologicamente correto. Este é o Onorabile, o novo vinho fino da Vinícola Wine Park que chega ao mercado sendo o primeiro varietal do país em embalagem cartonada asséptica Tetra Pak. São dois vinhos bi-varietais: o tinto (Cabernet Sauvignon e Merlot) e o branco (Chardonnay e Riesling).
      A novidade será apresentada durante a Expoagas 2010, que ocorre em Porto Alegre entre os dias 24 e 26 de agosto, na Fiergs. Onorabile estará disponível no mercado a partir de setembro. Em descontraídas embalagens, o vinho é uma excelente opção para o consumo no cotidiano familiar, íntimo e informal.
      Econômico, elegante e prático, surge como mais uma alternativa para facilitar o consumo do vinho brasileiro no país. Localizada no Vale dos Vinhedos, região reconhecida com indicação geográfica e às vésperas da obtenção da primeira Denominação de Origem do país, a Vinícola Wine Park coloca no mercado produtos que representam a combinação perfeita entre a qualidade e a tradição dos bons vinhos finos atrelada ao uso da tecnologia de uma embalagem moderna e prática.
     Quebrando todos os paradigmas na busca de um consumidor moderno, consciente, prático e que deseja um vinho de qualidade com um custo acessível, a vinícola também contribui para o desenvolvimento de um modelo econômico e social sustentável, além de não poluir o meio ambiente.
     Envasado em embalagem asséptica Tetra Pak de um litro, o Onorabile tem 33% a mais de vinho que as garrafas tradicionais de 750ml, servindo até sete taças, o que representa uma relação melhor custo-benefício. A embalagem representa apenas 3% do peso do vinho. Já é uma tendência nos mercados da Austrália, Espanha, Itália, Argentina e Chile, que já possuem grande parte de seus vinhos finos em embalagens cartonadas. Na Argentina, por exemplo, este tipo de produto representa 45% do total da produção, enquanto no Chile a representação é ainda maior, chegando a 52%. Será que no Brasil vai dar certo, sabendo-se que muita gente bebe vinho por status e não por prazer ou por ser saudável.

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