sexta-feira, 31 de julho de 2009

Imagine um plano de Litragem !!

A vinícola espanhola Berberana se inspirou nas companhias aéreas e nas empresas de cartão de crédito e criou o seu próprio programa de fidelidade, chamado "One Cork, One Point" ("Uma rolha, Um Ponto"). Ao contrário do que sugere o nome da promoção, não é preciso transformar sua casa em depósito de rolhas para ser recompensado. Para pontuar, basta pegar o código que vem escrito num papel sob a cápsula e cadastrá-lo no site do programa de recompensas. "A estratégia foi desenvolvida para aumentar a fidelidade dos consumidores e agregar valor à marca.", afirmou a United Wineries, companhia inglesa proprietária da Berberana. As recompensas, que são oferecidas aos consumidores que somarem pelo menos 2 pontos, começam humildes, com descontos em degustações de vinho, e podem alcançar níveis maiores, nos quais são oferecidas estadias em hotéis luxuosos na Espanha, por exemplo, com direito a uma degustação de vinhos e um jantar num restaurante de alta-gastronomia. A vinícola distribui, ainda, prêmios instantâneos, que podem ser encontrados sob as cápsulas.
Fonte: Revista Adega

terça-feira, 28 de julho de 2009

Portugual contra ataca

Tendo em vista a queda nas exportações de vinhos portugueses para o Brasil em 2008, os produtores daquele país preparam um contra-ataque para reconquistar seu espaço no mercado da nação irmã. Seguindo a linha do Ano da França no Brasil, nossos patrícios resolveram instituir no país o Ano do Vinho Português. Uma parceria entre a Associação Brasileira de Sommeliers e a Viniportugal, a iniciativa consiste em promover palestras com enólogos representativos das regiões mais importantes de Portugal. Apresentando o pior crescimento entre os exportadores, de apenas 0,66% em relação a 2007, o vinho português teve uma participação no mercado de 11,24% e 14,30%, respectivamente, em volume e valores. Os vinhos Chilenos foram os campeões na preferência do público brasileiro, deixando para trás os argentinos no índice de garrafas importadas. 34,38% das garrafas que vieram para o Brasil em 2008 foram do país andino. 26,54 % eram argentinas. Na sequência da lista vêm os italianos, com 17,91%. Somente na quarta colocação estão os tradicionais vinhos de Portugal. A França é a quinta, com 4,54%.
Fonte Revista Adega

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Falamos de carros ou vinhos ?

Acabei de ler esta reportagem e não pude deixar de comparar Carros com Vinhos. "Com a série de reportagens “Lá fora”, mostramos que carros fabricados no Brasil podem custar mais barato em outros países do que aqui. A diferença de preço pode chegar a 60% menos, caso da Chevrolet Montana, vendida no Brasil a R$ 45.086 e, no México, por algo em torno de R$ 20 mil. Quando se buscam explicações, as montadoras culpam o governo pela alta carga tributária, que é, de fato, uma das mais altas do mundo. Confrontado, o governo diz que são as empresas que exageram na ganância. Sem ter a quem culpar, o consumidor é, como sempre, a grande vítima dessa história toda. Mas, afinal de contas, quem seria o vilão? Em conversas com especialistas, podemos dizer que são também as margens de lucros das empresas envolvidas na comercialização de veículos. Isso inclui não apenas as montadoras, mas suas concessionárias." Como em outro post em que falo sobre o preço do vinho nacional, fica a impressão( para mim uma certeza) de que nós consumidores brasileiros é que não sabemos comprar, as empresas sabem que o consumidor Brasileiro prefere o "Status" ao custo/benefício, então respondendo a pergunta da reportagem : Quem é o vilão, vos digo que não sei, mas quem é bobão(para não pegar pesado) da história fica claro que somos NÓS.
Fonte: Yahoo

terça-feira, 21 de julho de 2009

Sudoeste do Paraná

A produção de vinho desponta como um dos grandes atrativos do Sudoeste do Paraná, região formada por pequenos produtores familiares que estão descobrindo a importância de cursos de capacitação e palestras técnicas para o sucesso na produção da bebida e sua aceitação no comércio. Aliando a evolução técnica a um solo propício para a colheita de uvas destinadas à produção da bebida, o mercado local tem evoluído, a tal ponto de os paranaenses não terem mais que viajar até o Rio Grande do Sul e Santa Catarina para beber vinhos de qualidade.
"Com o crescimento da qualidade dos vinhos sudoestinos vai diminuir a demanda pelos produtos estrangeiros e de estados vizinhos", afirma a produtora Cátia Betiatto. "Os produtores estão procurando aperfeiçoamento técnico e buscando uvas melhores. Estamos num nível muito bom, podemos nos equiparar à produção de Caxias do Sul", acredita. O setor vitivinícola regional passou a se desenvolver depois do incentivo de órgãos públicos através de palestras técnicas e cursos promovidos em comunidades do interior. Com capacitação teórica e os resultados visíveis na prática, a migração para o segmento aumentou e a produção da região ultrapassou a marca dos 600 mil litros anuais, índice razoável, que tende a crescer.
A evolução paranaense na produção de vinhos confirma o bom momento do sul do país no mercado de vinhos. Além do Paraná e do já consagrado Rio Grande do Sul, Santa Catarina também evolui na produção vinícola, com auxilio de incentivos fiscais

sábado, 18 de julho de 2009

A maior DOC do Mundo

Os Estados Unidos aprovaram a criação da maior DOC (denominação de origem controlada) do mundo. Com 77.476 quilômetros quadrados, a região denominada como Upper Mississippi River Valley (UMRV) ocupará 4 estados - Minnesota, Wisconsin, Illinois e Iowa - e terá 193 quilômetros de extensão, de leste a oeste. O tamanho da nova DOC (que lá se chama AVA - Americam Viticulturral Area "Área Viticultural americana") equivale a duas vezes a área do País de Gales, que mede 20,779 mil quilômetros quadrados, e a cinco vezes a região de Bordeaux, na França. A AVA de Lake Wisconsin, estabelecida em 1994, é a única área de plantio anteriormente formada que fica dentro do Upper a Mississippi River Valley. A UMRV abrigará produtores de grande renome. O Wollersheim Winery of Prairie du Sac, por exemplo, trabalha com uvas Sangiovese e Bonarda, e amealhou 267 medalhas em premiações nos últimos 20 anos.
A produção de vinhos na região central dos Estados Unidos tem crescido nos últimos anos. Muitos fazendeiros locais, especialmente no Wisconsin, trocaram o plantio de tabaco pelo de uvas. Essa mudança no perfil agrário da região se deve às características climáticas dos quatro estados, onde predominam o frio e alta umidade, assim como na França, principal produtora de vinhos do mundo.
Fonte: Revista Adega