sexta-feira, 26 de junho de 2009

Vinho Português sem Álcool


A famosa vinícola portuguesa Jose Maria da Fonseca (JMF), leia-se Vinho Periquita, acaba de lançar o primeiro vinho sem álcool de Portugal. "Lancers Rose Free" é para ser bebido sem receios e preocupações ressalta a vinícola. O vinho que já foi testado em outros países é destinado a consumidores que não apreciam a bebida alcoólica. A JMF fundada a 175 anos é a mais antiga produtora de vinhos de mesa de Portugal possuindo mais de 40 rótulos de vinhos em seu portifólio e com vinhas em diversas regiões tais como Douro, Dão, Setúbal, Alentejo, entre outras.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Vinhos Brasileiros na França

Este é o ano da França no Brasil, mas no mundo dos vinhos poderíamos afirmar que é o ano do Brasil na França, pois o volume de vinhos brasileiros exportados para a França saltou de 8,3 mil litros em 2007 para 13 mil litros em 2008, gerando um crescimento de 105% e o incremento das vinícolas integrantes do Wines From Brazil foi ainda maior: 209,5%. A primeira participação de seis vinícolas brasileiras na Vinexpo, que começou domingo (21) e termina nesta quinta-feira (25), em Bordeaux, ocorre depois de um crescimento significativo nas exportações do Projeto Setorial Wines From Brazil para a França. “A participação na Vinexpo tem o objetivo de aumentar as exportações de vinhos brasileiros para a França e para toda a Europa, já que a feira recebe importadores e distribuidores dos nossos principais mercados alvos, Inglaterra e Alemanha, além dos Estados Unidos”, afirma a gerente de Promoção Comercial do WFB, Andreia Gentilini Milan. As vendas de vinhos finos das empresas integrantes do Wines From Brazil, realizado pelo Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), foi ainda mais expressiva, tendo um aumento de 209,5%, passando de 4,2 mil litros em 2007 para 13 mil litros em 2008. O faturamento das vinícolas verde-amarelas integrantes do WFB cresceu 178,5% de 2007 para 2008, alcançando uma comercialização de US$ 15,4 mil em 2007 para US$ 42,9 mil no ano passado.A estreia dos Vinhos do Brasil na mais tradicional feira de vinhos do mundo, a Vinexpo, conta com a presença da Miolo Wine Group, Salton, Casa Valduga, Lidio Carraro, Don Laurindo e Vinibrasil, que estão reunidas no estande Vinhos do Brasil, com 64m² (BD14 Hall 1), no Parque de Exposições de Bordeaux Lac, região sudeste da França.Exportações – Em 2008, as exportações de vinhos e espumantes brasileiros das 34 empresas que integram o Projeto Wines From Brazil somaram US$ 4,68 milhões – o dobro das vendas de 2007, que renderam US$ 2,34 milhões. O objetivo para este ano, com o ingresso de mais duas vinícolas no projeto, é exportar US$ 6 milhões. Para alcançar este crescimento nas exportações de vinhos e espumantes made in Brazil, o Ibravin e a Apex-Brasil participarão de 22 feiras e eventos internacionais pelo mundo afora. Um Brinde ao vinho Brasileiro(com espumante nacional é claro).
Fonte: Ibravin

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Comprar Vinhos II - Leilões

Para quem compra, ou vai comprar vinhos em leilão muita atenção! Anda em questionamento se os vinhos vendidos em leilões são realmente autênticos e se o são até onde foi tomada a devida providencia para uma correta conservação e por onde ele andou desde a sua primeira compra, ou seja, o transporte foi em containeres refrigerados, foi comprado diretamente do produtor, quanto tempo ficou na alfândega, etc. Basta algum deslize e pronto, o vinho está comprometido. Robert Parker abordou este tema em seu site e afirmou que deixou de comprar vinhos em leilões há mais de 10 anos, pois metade das garrafas que havia comprado tinha algum problema e por isso o vinho se mostrava prejudicado. Atenção quando for comprar seus melhores vinhos, o custo benefício pode sair mais caro que o esperado. Por isso a escolha de uma boa importadora onde você conheça a política da empresa, conheça bem quem o atenda e principalmente como o vinho é tratado e manejado.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Comprar Vinhos

Sempre considerei a compra de vinhos uma arte. Você vai até as importadoras ou às vezes no supermercado (caso raro) e fica nas prateleiras por um tempão, às vezes horas, olhando, lendo os rótulos, pesquisando preços, enfim degustando. De uns tempos pra cá tenho mudado meus hábitos de compra, estou recorrendo a amigos e parentes que viajam ao exterior para trazerem algumas garrafas de fora, mas não do Duty Free do Brasil onde os preços também andam proibitivos, mas sim do Duty Free de outros países tais como : Argentina, Chile e Espanha. A pessoa vai embarcar de volta ao Brasil e antes passa no Duty Free e traz algumas garrafas na bagagem de mão. Com isso perco um pouco daquele prazer de degustar as garrafas ainda na prateleira e imaginar em que ocasião ou com qual prato ela ira ser desarrolhada, além do mais ainda conto com a surpresa do que vai chegar do exterior pois as pessoas que trazem os vinhos não são enófilos e às vezes nem conhecem nada sobre vinhos. Limito em dólares o preço para cada garrafa e é só aguardar as surpresas, que têem sido ótimas por sinal. Gostaria de voltar a ter aquele velho prazer de ir as importadoras e ficar lá sem pressa de ir embora, e há o fato de querer prestigiar também o comércio nacional, porém há algumas forças que me proíbem( leia-se altas taxas sobre o vinho e ganância das importadoras) e por isso vou mantendo essa prática até que alguém resolva mudar a postura de venda de vinhos no nosso país.