sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Depois dos Moscatéis vem a vez dos Rosés a caminho da Suécia

Depois de incluir, pela primeira vez, as vinícolas brasileiras na licitação para compra de espumantes moscatéis, a Systembolaget, monopólio responsável pela comercialização no varejo de bebidas alcoolicas na Suécia, convidou as empresas verde-amarelas a participarem da oferta de vinho rosé. A informação é do Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). “Este é mais um reconhecimento à qualidade dos Vinhos do Brasil e uma excelente oportunidade para venda neste país escandinavo, já que a Systembolaget é o local de compra de 74% dos vinhos vendidos aos consumidores suecos”, afirma a gerente de Promoção Comercial do Wines From Brazil (WFB), Andreia Gentilini Milan.

O mercado de vinhos na Suécia

•Produção: Praticamente inexistente, devido às condições climáticas;
•Importação: Corresponde a quase todo o valor consumido;
•Consumo: 160 milhões de litros;
•Consumo per capta: 26 litros;
• A Austrália é o principal fornecedor, seguido da África do Sul e Itália;
•A participação da Austrália cresceu 31,7% de 2006 a 2007, sendo que o maior crescimento no mesmo período foi da Nova Zelândia (47%);
•Outros crescimentos expressivos foram obtidos pelo Líbano (42,2%) e Áustria (33,2%);
•Os países com as maiores perdas de mercado foram a Romênia (-23,7%) e Grécia (20,8%);
•54% do mercado é de bag-in-box. O seu consumidor é fiel e está numa faixa etária maior, com renda acima da média;
•Há um aumento de consumo de vinhos tintos mais caros, entre US$ 10 e US$ 15. E o segmento dos mais baratos está diminuindo;
•Há uma maior aceitação para tampas-rosca, especialmente nos vinhos brancos.

Fonte: Ibravin

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Espumante moscatel brasileiro é selecionado para ser vendido na Suécia



O espumante moscatel da Vinícola Garibaldi foi selecionado para ser vendido na Suécia. Segundo o Ibravin (Instituto Brasileiro do Vinho), o produto foi o vencedor de uma licitação da Systembolaget, o monopólio responsável pela comercialização no varejo de bebidas alcoolicas no país escandinavo. “O primeiro pedido, com 460 caixas (2.760 garrafas de 750ml), será embarcado na primeira quinzena de dezembro”, informa a gerente de Promoção Comercial do Projeto Setorial Integrado Wines From Brazil (WFB), Andreia Gentilini Milan. A Garibaldi é uma das 40 empresas participantes do Wines From Brazil , realizado em parceria entre o Ibravin e a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Atualmente, Miolo, Aurora e Rio Sol, também integrantes do WFB, vendem vinhos para a Suécia.

A Systembolaget possui 410 lojas, 552 agentes locais e 7.000 itens de 40 países fornecedores. Só ela pode vender bebidas alcoólicas no varejo. O consumo de vinhos tintos na Suécia representa 57% do total, sendo 32% brancos e 11% espumantes e outros. A origem dos produtos à venda no país escandinavo está praticamente dividida, com 43% do Novo Mundo e 57% do Velho Mundo. O consumo per capta é de 26 litros ao ano.

Fonte: Ibravin

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Caixa Comemorativa Chilena com os Tp 10

Uma Caixa com 10 vinhos Premium, que reúne os 10 enólogos chilenos mais destacados, todos os vinhos com a mesma base: Cabernet Sauvigno 2007 de um mesmo vinhedo no Maipo Alto. Uma edição limitada com 1000 caixas, pela bagatela de 350.000 pesos (R$ 1.150,00). Cada garrafa um enólogo, imagine um degustação com essa garrafas, que loucura que iria ser.


Os enólogos: Ignacio Recabarren - Viña Concha y Toro
                     Marcelo Papa- Viña Concha y Toro
                     Enrique Tirado - Viña Concha y Toro
                     Adolfo Hurtado - Viña Cono Sur
                     Marcelo Retamal - Viña De Martino
                     Aureliano Montes - Viña Montes
                    Alvaro Espinoza - Viñedos Emiliana
                    Pablo Morandé - Viña Morandé
                    Cecilia Torres - Viña Santa Rita
                    Andrés llabaca - Viña Santa Rita
                   

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Molho 4 queijos

Esta receita vai usar como base o Molho Bechamel que foi anteriormente aqui postado. É também uma receita simples e bem saborosa pelo uso de vários tipos de queijo.


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Ingredientes:
500ml - molho bechamel
50g - queijo parmesão
50g - queijo provolone
50g - queijo gorgonzola
50g - queijo catupiry
20 ml - azeite
Sal - o.q.b.

Harmonização : Pela untuosidade do molho eu escolheria algo para quebrar um pouco essa força do molho algo como um riesling, ou um gamay e até mesmo um Cotê-du-Rhône.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O Papel do Carvalho no Vinho - parte I

O carvalho tem desempenhado um papel fundamental na elaboração do vinho ao longo de séculos, primeiro como um recipiente de armazenamento, e mais recentemente como uma forma de massagem na textura de um vinho e no seu sabor. Esses dois efeitos do carvalho no vinho só foram bem entendidos em meados do Sec. XIX pra cá e os princípios que regem a sua utilização são bem simples. Há três aspectos dos barris de carvalho e envelhecimento de carvalho que valem a pena serem observados, os diferentes tipos de madeiras utilizadas na produção, o tempero e torrefação da madeira utilizada na produção de barris. Grande parte desta discussão centra-se na diferença entre o que é chamado de carvalho francês, e o carvalho americano. Alguns acham que o carvalho americano inferior, porém não se trata de pior ou melhor, ele simplesmente tem impactos diferentes em um vinho. Em todo o mundo há dependência da influência do carvalho americano. A perda por evaporação do vinho e resultante da introdução de oxigênio em um tambor permite reações químicas complexas que terá lugar que pode suavizar os taninos num vinho. Se um vinho é armazenado em um barril de carvalho novo e vai deixar o vinho mais tânico, porém chega um momento em que os efeitos do envelhecimento oxidativo do barril de amaciar os taninos é mais rápido do que a absorção deles pelo vinho. Isso significa simplesmente que um vinho de envelhecimento em um barril pode se tornar mais tânico quando ele absorve os taninos da madeira antes do “amaciamento” devido os afetos de oxigênio. O tipo de carvalho pode ajudar a determinar quando é atingido este ponto, como uma das variáveis de grande entre tipos específicos de carvalho é o aperto do grão e, portanto, a taxa na qual o vinho evaporar.


Nota: Barris de carvalho americano têm sido considerados como uma alternativa mais barata, A indústria americana barril de carvalho foi originalmente baseada na produção de barris para bebidas espirituosas (fortes, encorpadas), onde elegância e delicadeza ficaram em segundo plano. Hoje os americanos têm adotado técnicas refinadas aperfeiçoada ao longo dos séculos por suas congêneres européias, e os seus barris começaram a rivalizar com alguns dos melhores mundos. O fato de que eles podem custar à metade do que o Francês.
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Fonte: Snooth